lunes, 5 de noviembre de 2018

FRENTE DO AUDIOVISUAL CONTRA O FASCISMO!

Clipe: ROMPER O MAL

Ano: 2018     

Realização: Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito
ABD-PE/APECI
Quando a multidão enfurecida estava prestes a apedrejar os pecadores, o Cristo trouxe palavras de desarmamento do corpo e da mente. Neste clipe da música “Romper o mal”, da compositora e cantora Carolina Cunha, a famosa passagem de João 8 é evocada para refletir sobre os dias de hoje.
#romperomal
Esta é uma obra ficcional, e toda ela foi realizada de forma coletiva onde o elenco, músicos e todo o trabalho de produção audiovisual não cobrou cachê.

domingo, 21 de julio de 2013

Carta a um filho que não esteve aqui.

Nos últimos, tenho me despreocupado na proliferação dos vírus e das doenças sexualmente transmissíveis, tenho deixado de lado que por algum acidente haja contribuído com o aumento da natalidade infantil. Tenho recordado das vivencias e viagens o quanto em algum dia fui uma criança inocente, traquina e perversa. Tenho visto pelos espelhos um outro alguém que nunca deixou de ser o que verdadeiramente é.

Outra vez, reporto-me em primeira e única pessoa, que jamais terá uma outra igual, sendo esta aquela mesma, em que um dia tenha sido o que nunca foi. Já o outro se reflete ao espelhado imaginando em ser ‘Um Qualquer’ que não seja ele mesmo, por mais que seja em um breve devido ou indevido momento. Já as poucas ocasiões há permitido ser o que realmente gostaria de ser o que é...

O real tem-se transfigurado no virtual, onde as “verdadeiras relações” é vista através de uma caixinha preta cheias de informações banhadas de bipolaridades. O prazer ele é agora imagético transmitido por bits. - Tenho calor, temo o que não possa vir. O igual me assusta, me mata a cada dia, ou talvez a cada instante.

As noites sempre foram turbulentas e tenho aprendido a não temer os mortos, sendo assim ao contrário dos vivos... aaa meu bom e velho e mau e bêbado Buckowski, que bom de que alguém um dia tenha dito a mim para não ler-te. - Tão poucos livros tenho lido em esta espontânea vida. A primavera me açoita com o calor e atiça a pele, a carne se faz trêmula e simples; ela nos cospe na cara como breves suspiros cheios de labirintos. Nunca consegui agradar orientes e ocidentes apesar de levar no semblante um sorriso onde muitos dizem “que belo é ver tua dentadura branca, nesta pele negra.”. E sim, e dai...?

Quantos beijos recebi, quantos desejos tem sido expostos, quantas coisas não tenho vivido, quantos abismos permaneço caindo? Acreditei em algum momento que as marcas que carregamos em nossas mãos, elas foram traçadas pelo acaso. Mas tenho descoberto que este dito destino sou eu quem a marco nesta virulenta mão... Por sinal no dia de ontem, troquei a maçaneta da porta e a maçaneta tem assinalado minhas mãos. Ela a cortou sem dó e piedade. Talvez esta sina tenha seguido por outros rumos. O normal seria fugir e fatigar os próprios e impropérios impulsos. Não tenho fugido e muito menos estafado os impulsos, pois a preferido adentrar em seu submundo e padecer como um pai que escreve uma carta a um filho que nunca esteve aqui.
A proeza da pobreza, o tédio, o luxo, o prazer, as situações e as alquimias que a vida dispara pela janela, é o quem tem sido o primordial de uma instinta juventude plasmada pelo amor e pelo ódio assumido e assustado, igualzinho aquele susto que uma criança leva ao ver uma La-Ursa fantástica aproximando-se dela.

Prefiro amar e deixar-se cair nas sombras...

As portas se fecham e por sua própria conta, jogam suas chaves fora. Pra fora do adentro objetivando chegar a qualquer lugar ou se não possivelmente a alguma iluminação. Tenho deixado de lado minhas obsessões já que meus olhos tem me mostrado o quanto belo, feio e ridículo que sou.
Eu não tenho... Talvez se eu tivesse, acredito que mesmo assim não teria. Já que não vejo o que não tenho ao menos tenho tudo o que realmente necessite, ou o que mais deseje. Então eu tenho vida, eu tenho minha liberdade. Eu tenho a vida.

Espero ansioso pelo tempo e que me cuspa na cara as marcas das rugas e os cabelos brancos...



 Ângelo Fábio
 Recife, 21 de julho de 2013.

sábado, 24 de noviembre de 2012

Por suerte todo que lo siento son palabras...

Me Hace reír tu Capucha...

No utilizo capucha. Soy la capucha. Mi mala educación es lo que hace erradicar el dolor cotidiano. Soy un fantasma efímero, travestido de sombra. Soy una loca callejera que camina con una navaja y pincha la carne ajena. Soy la caPUchaTA más podrida y ordinaria de todas las capuchas. Soy una risa sin dientes que escupe dolor y ácido en los rincones de la mesa. 
Soy una risa sarcástica y convaleciente, igual que un gato ciego.
Mi gusto vuelve más podrido al gusto de los borrachos, porque tengo la consciencia de que soy peor que ellos. Soy uno más entre tantos, una bomba de tiempo a punto de explotar en cualquier momento. La cabeza camina con los pies descalzos y amputados. Soy tu risa llena de alegría y vértigo. Vértigo este que cuando me ves, te hace quedar ciego.
Ângelo Fábio
Santiago - Chile/ Buenos Aires - Ar, 31 de agoste de 2010

 

“Inolvidables desesperados y amantes del azar. Abro mis puertas como si fuese un cuerpo de puta. Inyectame con tu desdén todo el amor permanente de ira y sigilo.”

Todavía siguen y siempre serán las únicas cosas en que puedo creer en la vida desmedida, lastimada y errante bandida vida. La del infame artista.
Es cómodo por si, crear diversos e intragables versos predominantemente brutos y perdidos. Lo jodido es existir entre vías de panza vacía, ojos humedecidos y placeres olvidados.

Me enseñaron a matar para después robar. Robar como los besos que robábamos durante la niñez. Me enseñaron a lamer las heridas, mientras la lluvia hundía de los cielos de vulvas atascando ferozmente a mi rostro. Si! tuve en mis brazos las más desatinadas y hermosas putas.

Desechar el verso dando tiros en nuestras cabezas, poniendo en cheque nuestra ridiculez y sensatez que por ventura nunca tendrán fin.
Acaso sea mucho más fácil a ustedes, a mí o tantos otros ridículos e insensatos payasos, desahogar  las lágrimas como se fuera pastilla que nos entretiene hasta dormir. Ir...
Irse por las ramas estremecidos por gotas que suplican algún fin.

Basta tener una guitarra y otros instrumentos, un cuerpo presente que camina con voces lapidadas y con miradas afiladas como filo de espada.
Afirmar que el verso es lo único que puede componer la brevedad de una pasión. Pasión esta que nos sale por la culata, aún alimenta...

La risa viene vestida de sudor.
Otrora la poesía cayó de tu boca hacia mi boca como una concha húmeda que decía: Estéis en mí, mientras soy obsoleta.

El artista siempre insano, sano como la duda y suicida como palabras transmite la belleza con el vigor de su desgracia.
Son muy pocas las verdades que podremos creer en lapsos de tiempo.
Estamos y siempre seremos eternos ofuscados, olvidados por algún dios.
La poesía ira restituir nuestra gloria.

Inolvidables desesperados y amantes del azar. Abro mis puertas como se fuese un cuerpo de puta. Inyéctame con tu desdén todo el amor permanente de ira y sigilo.

Ângelo Fábio
Buenos Aires, 07 de septiembre de 2012 

Desde mi piel negra y tez roja



Lluvia tu caes como lagrimas de ninfas y silenciosos gestos sobre saltado de palabras toscas atormentado por estrellas y vacuos en este cielo ceniza. Sin estrellas. Deslizas por mi cuerpo como se fuera manos libertinas entre lenguas maliciosas en búsqueda de mi lagrima blanca interna, bañada de picardía y trueno.Te pido que yo sea tu viento.

Ângelo Fábio 
Buenos Aires, 08 de agosto de 2012

Perto do que não se chega. Ao devenir

Nada é por acaso nem mesmo os casos dos azares que a vida me propicia.
Minha alegria é o simples estado de ir vir, onde minha liberdade é a única presa fácil de meu própio destino.
"Hoje tenho 31 anos de sonho de sangue e de américa do Sul. Por força deste destino um Tango Argentino me vai bem melhor que um blues...
Assim mesmo, falando pensando, sonhando... minhalma de sombra me faz parir por vários casos, junto aos atos, e meu silêncio voraz sai como um grito torto de um carnaval que nunca chegara perto de algum fim.
Eu não sei falar nem pensar. Apenas sonhar com as armas em punho igual, ou como as facas cegas que cortam e que afaga. Logo mais aos 32 anos, muito mais alem dos sonhos e desta terra fria, chamada américa do sul.


Ângelo Fábio 
Buenos Aires, 18 de noviembre de 2012

Que tua viagem se transforme em caminhos cheios de estrelas...

Cada estrela nos leva
nos rouba, nos envelhece
Cada palavra é igual e fugaz, como são as estrelas
Elas nos fazem ir (rir) muito mais longe/perto dos indivudos
Nos rouba a pele como a sombra que nos assola e persegue
Cada estrela é como a casa dos 30... nos ensina ver como a vida é bela e efemêra como uma estrela cadente...
Que tua viagem se transforme em caminhos cheios de estrelas...


*Ao irmão Bertrand Edimo Moudoumbou


Ângelo Fábio 
Buenos Aires, 21 de agosto de 2012

17 de Julio de 2012

Mis oídos cansados por la noche fría huele a Tangos y breves y largos gemidos y a breves unísonos sentidos de placeres lejanos quizás tan cerca estoy. El frío decanta por voces dulces y ajenas... la música suele por entrar en mi cuarto violando las cuatro paredes de silencio y frío...

Ângelo Fábio 
Buenos Aires, 21 de agosto de 2012

Açoite

Segundo por segundos a noite se faz dia
Amarga e fria 
Por segundos em minutos o dia se fará noite
Frio como um açoite 
Em minutos em segundos ou por milesimos de instantes entre profundos estupros  
O tempo bonito acompanhado pelos mais pálidos paridos suspiros que insinuam por outros breves e resplandecentes ruídos
Sem sentidos que comem todos os gemidos de ritos como os livros
De gritos atropelados e demarcados por abismos e ismos
De vícios em repentinos suspiros não mais amordaçados e amargos desconstruídos em previsíveis suspiros
Me sinto e me sangra e que deixa fudido manchado como uma estranha dança rotunda que encanta e que entra em teu libido
Me rendo bandido
Por ser cínico o dia à noite o segundo por todos os segundos aos uivos te lambe em transe profundo
Como Negro e preto nada creio que meus esmos e belos neutros sem seios mas cheios de vagos e estridente erros Te tenho
Tudo Negro e Preto e Belo e Neutro e Cheio que veio
Pleno por meus receios e teus e atentos por seus ateus sem teus eus
Por um não meu sem meus
Cem segundos Sem minutos cem milésimos de desconhecidos frutos
Nem mais amargo nem maduro nem mais Nefasto nem muito menos afastado nem diurno
Nem profundo nem por um não talvez ácido ou sulfúrico susto
Nem muito menos por ínfimos ou apenas meus teus em meus outros eus mortos aos tantos meios de outros seus
Quem se transforma em um meu outro eu?



Ângelo Fábio
Buenos Aires, 13 de abril de 2012

"Mi abuelo abusaba de mi sin penetrarme. Lo hacia todas las tardes, mediante un juego bastante simple y efectivo: yo lo tocaba, el me tocaba a mi. Cuando empezo a hacerlo yo tenia nueve años, y creo recordar que la costumbre se extendio hasta que cumpli los doce. tres largos años, si, de una rutina muda, sucia y erotizante que jamas llego a ser sexo explicito. Porque tengo que admitir que yo lo vi
via con una mezcla de placer y rechazo. Habia orgasmos; y cada vez que ese hombre se acercaba, aquella pequeña niña morocha y muy alta para suedad debia enfrentarse a una dicotomia para la que no estaba preparada: la situacion me daba asco, pero tambien sabia que mi abuelo me haria gozar"

Moria Casan, MeMoria - 2011.




sábado, 18 de agosto de 2012

Extasiada

Ayer mientras te veía fumando, acostado, me estaba pajeando, metiéndome los dedos en mi concha húmeda, dilatada del éxtasis,  acabe fuertemente,  mucho flujo por todos lados, en mis manos en mis piernas, y me acurruque, me hice pequeña mientras mi cuerpo temblaba de placer y te miraba tu cara, tu cuerpo, el humo que salía de tu boca y me fui durmiendo, ensoñada de placer. Me gustó mucho haber estado con vos ayer y las otras veces también, tengo muchas ganas de estar con vos y besarte tu cuerpo, que cojamos muy fuerte, muy fuerte, varias horas y días,  tragarme tu leche sentir tu sabor, tu sudor. Soñé con vos, tu cara y tu cuerpo aparecía en mis sueños, me desperté súper caliente y me hice otra paja pensando en vos, recordando tu pija hermosa, como salía tu leche, como te la chupabas, sos hermoso!
Y me excito mucho con vos.
Espero…


Texto escrito a cuatro manos.
24 de agosto de 2012.


"la mejor palabra. el mejor silencio."


Vídeo-performance casero, donde aborda el vacío de si mismo. El titulo "La mejor palabra. El mejor silencio.*" es del poeta Sidney Souza.
Tiempo: 25:22
Buenos Aires, octubre 2011.
A melhor palavra. O melhor silêncio* 
"El mejor amor es la muerte que se siente. Abro minhas portas como se fosse um corpo de puta".

Em este espaço verás ou terás acessos a pensamentos. Kaos/ Cosmos. Estado critíco e Utopias. 
Seria um propicio resumo entre espaço e vida. Se trata de uma vitrine, da mais pura e desgarrada regra. Dos mais impuros atentados poéticos. Uma tentativa de liberdade. Ou seria libertinagem?

Cabeças elétricas são trituradas em liquidificadores e por isto, bebo seu suco como se fosse a última gota de café.
Por opção artista ou por decorrência e ironia do destino: Humano. Talvez fosse um bicho.
Um pouco de cada um em isto.

jueves, 22 de septiembre de 2011

Trilogía: "Algunas de las otras Cosas..."


"Algunas de las otras Cosas..."


Se trata de una Trilogía conformada por distintas acciones. La primera es \"Algunas de las otras Cosas...\" que aborda la banalización del cuerpo como objeto. Un cuerpo que se transforma en un otro cuerpo. El cuerpo mediático (intervenciones en programas televisivos) y Sensacionalismo Sensacional, donde encara la banalización de la violencia como lugar simple y común. La violencia por la violencia.  
De 2008 hasta la fecha.   





















"Algunas de las Otras Cosas..." o simplimente cualquier cosa. Somos un solo cuerpo que mira a si mismo. Quizás temblamos por nuestros espejos llenos de imagines invertidas delante la no aceptación de lo que somos "en verdad." Un cuerpo feo, bello, o apenas un objeto?
El performer se predispone como un juguete, como cualquier cosa.






















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Sensacionalismo Sensacional
Banalidad Obvia


Violar al cotidiano, lograr atraer la atención ajena, usurpar los pocos resquicios sanos de una mirada diaria. Proyectar y expandir lo banal como poética del caos, generando falsos rumores y sensaciones.
Tres cadáveres, tres cuerpos disipados/decapitados (dos ficticios, uno real). Cada uno dispuesto en distintas veredas, calles o avenidas del microcentro; nos sirven como el esplendor del fin del día, como basuras tiradas al final de cada jornada. Como (inmigrantes)(indigentes).
Sensacionalismo Sensacional no es una miniserie transmitida por televisión; es nuestra espectacular mirada cotidiana en búsqueda de la mejor miseria forastera.  

performers Ângelo Fábio I Guadalupe Granero y Transeuntes
 vestuario Florencia Amén I Fotografía Carla López I Bs As 2011  







Fotografías I Carla López

17 de junio. 14:30 pm. Subt Linea B - Estación los Incas (Pq. Chas) hasta Estación Florida I Calle Florida
18 de junio. 15:30 pm. Catedral de Buenos Aires. (Plaza de Mayo) 2011

domingo, 3 de abril de 2011

Alice em Sacrificio



"La mano que acaricia es la misma que apedrea". (Augusto dos Anjos).


Concepto.: Alice em Sacrificio.
“Deus está morto”, e o performer fica à vontade: pode matar a(s) galinha(s), ou a si mesmo. A Ave Maria canta a sua compaixão e as trombetas soa o que vem adiante... inútil: na terra, ninguém dá para não receber, e o diabo sempre esteve já no couro, escondido por detrás da liturgia diária. A Ave Maria canta a sua compaixão... mas, na terra, toda pena é punhal e todo cuidado é prisão. A Ave Maria insiste em cantar sua compaixão... para Alice ceifar o pescoço do próximo como se lhe desse mais um punhado de milho. Ou se fizesse um rito.As horas passam. As trombetas soam e a Ave Maria continua a cantar. Alice, que era tão “boa”, “pura”, como se nada mais tivesse pra fazer, revela uma lâmina e decapita a galinha, ou a si, com a mesma tranqüilidade que sempre tivera — em paz consigo e com o outro, como num ritual. Parece, de tão sereno, ser aquilo mais um de seus carinhos. Mas é o horror, o grito, a desmedida, o diabo que alguns, os racionalistas, preferem nomear loucura, insensatez, desrazão, pois a razão para eles é sempre um bem geral. E a platéia agora é, o outro pólo: tem raiva de Alice, de sua crueza gratuita, de sua frieza sanguinolenta.
Alice, agora volta a ser o que era e sempre foi. Meiga. Inofenciva. É mais uma vez livre. ...Toda esperança de altruísmo puro, mundano, acaba assim: igualmente morto, falido. Porque o homem ferve; embaixo de todas as morais, guarda os desejos mais absurdos como uma bomba segura em sua mão. As maiores atrocidades da História foram feitas por uma “boa causa”, com “justiça” e dispondo de toda razão. Para servir a Deus, inquisição; para higienizar toda a espécie, holocaustro; para a sonhada felicidade coletiva, paredão. A câmara de gás nao foi inventada não por uma louca da Praça Maciel Pinheiro (Recife), mas por um engenheiro inteligentíssimo. Os melhores instrumentos de tortura, as armas mais potentes, os vírus mais devastadores são filhos não do Dada, mas de nobres cicerones da razão e da técnica. E agora?Precisa Alice mesma se condena, ao apontar o desejo do outro, posto que Deus também já não há. O ser humano castiga Alice (inquisidores). Alice se castiga, é auto-inquisição: ateia-se fogo. E celebra mais uma vez, com uma dança nao linear, fechando enfim um ciclo (quiçá o do “eterno retorno” da vida): da pureza ao pecado e do pecado à purificação.



Texto Biagio Pecorelli
 



























Alice en Sacrificío, ha sido realizada en Recife, Pernambuco - BR, durante el mes de abril de 2009 para la grabación del documental sobre arte Contempanea. Fotografias de: Rose Kelly Lima.
.:Una invitación a la censura."Hola Ângelo, veo tal vez 3 incovenientes: uno es que tengo cerrada la programación ya que terminó el día 21 de diciembre la inscripción; hay muchos trabajos por suerte aunque 
lamenteblemente ninguno de Brasil. Eso quiere decir que quizá no podría ponerte en un buen horario ni tampoco darte alojamiento. Por otro lado, creo entender que hay un sacrificio real de una animal: eso no podría suceder en algo que yo organice, soy defensora de los derechos de los animales y ni siquiera en video lo permitiría. Si no es así, el 3º factor es que el máximo de duración es de 15', debido justamente a la cantidad de performances. Por eso he pedido con anticipación las descripciones y datos, para poder devolver por e-mail cuando había este tipo de inconvenientes y que quedara tiempo para subsanar. Estoy segura que en el próximo evento el otro año podras venir, archivo tu dirección de e-mail para escribirte. Un saludo y gracias, buen año*"

Respuesta de la organización del Encuentro de Danza y Performance de La Plata. 31/12/2007.
(Ale Cosin, coordinadora del 2 encuentro de Danza Performance 2008)

jueves, 31 de marzo de 2011

Muro del Cementerio de Chacarita, en breve otras intervenciones. Entre Av. Guzmán  y Del Campo. Buenos Aires - AR 2011.


Enséñame cómo utilizar la bomba molotov como herramienta de reivindicación radical \ social para luchar contra los malditos y repugnantes. Hazme valorar mi pensamiento pecaminoso...




Es saboreando el más profundo de nuestros deseos. Es liberando la carne, los huesos, al cosmos y hacia otros cuerpos. Es estar libre de la moral. Es invocar el atrevimiento. Es transgredir la más pura y profana “realidad” por tantos y otros proverbios que declame la libertad. Es estar siempre en búsqueda del mejor paraíso.
ESTOS SON LOS BREVES PASOS PARA EL CAMINO DE LA AUTO-SANTIFICACIÓN. SANTIFÍQUESE USTED TAMBIÉN!
Usted tiene derecho de proclamar lo que quiera. Haga de su estatua imagen y semejanza de lo que sea. Invada los espacios públicos. Sea ocupante y ocupado. Se Manifieste delante los otros y predique el terrorismo poético.
Emane amor sin fronteras, sin poses, sin armas, sin amarras.
Viva ahora en esta Ágora como si fuese el último suspiro. Busque una calle y haga de 
su casa un antro de transgresión orgiástica,  que nosotros lo alentamos a buscar su local interno/ eterno para el crecimiento de la vida profana a través de la  enseñanza al 
camino del libertinaje.
AMEM.  AMEM-SE. AMEM-NOS. AMEMONOS Y QUE EL AMOR SEA ETERNO!!  AMÉM.






        
 
YO NO SOY EL CAMINO
NO SOY LA VERDAD
Y MUCHO MENOS LA VIDA


Hay momentos en nuestras vidas que necesitamos liberarnos de todos nuestros prejuicios y de los preceptos sociales que nos inhiben en  nombre de la Moral.
Lo que necesitamos es LIBERTAD!
Pidamos ayuda a São Autosantificador que es la criatura que habita en nosotros, el santo que libera cuerpo y mente para transformarnos en SERES INMORALES.

procesos: Confección de la estatua  






 



















"Imagines y semejanza de si mismo. En breve en cualquier lugar."
Conmemoraciones...
  

 
 

Concepción y Performance.: Ângelo Fábio.
Producción y Diseño.: Guadalupe Granero.
Fotografías.: Alex Sena (Plaza de la Independencia/ Plaza del Diario - Recife*).
Fotografías - Buenos Aires - AR.: RopelLaCaZ 
Vídeo.: Guadalupe Granero.
Estatua.: Macito (Alto Santa Terezinha - Recife) y Marcelo das Estatuas (Camaragibe). 
Recife - Brasil/ Buenos Aires - Argentina 2011. 
                                                                                                                                                

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